quarta-feira, 3 de julho de 2013

E sou feliz, assim, sem mais e sem menos.

A minha menina aprendeu a dizer que está feliz.
Não sei como, não sei quando, não sei com quem.
Mas sei que sabe empregar esta palavrinha na perfeição!

Quando o pai chega à casa, diz:
"Papá! Feliz!", e sorri...

Hoje, ainda a bocado, estive a dar-lhe a banhoca.
Cantávamos às alturas, criando as nossas próprias músicas.
A preferida da miúda é a que lhe indica o que lavar, o que limpar bem...
e assim, vai aprendendo a tomar banho.

Depois de a vestir, sorriu largamente.
Ainda deitada, mal tinha eu acabado uma canção...
"Mamã! Feliz...!"
O meu coração derreteu, quentinho e aconchegado naquele seu sentimento.
E eu compreendi que este será para sempre, o meu maior motivo para sorrir e relaxar...
A felicidade dela.

Este é sem dúvida, o meu -reduzido- conceito de "ser feliz".
A minha receita caseira.
E para mim, basta.
Bastará sempre.

Quando o seu sorriso brotar, o meu vai nascer em retorno.
Sem mais motivos, sem mais razões.

Eu prometo.


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