segunda-feira, 10 de março de 2014

Do fim de semana...


...do sol, do amarelo, dos dias, dos sorrisos, dos encontros, do mar, da terra. De nós. 
E que o sol dure, dure e dure. 

Uma boa semana, gente bonita. ;) 




















-À cores, a Matilde veste gabardine amarela da Zara. Amo!
-À preto e branco, a Matilde  está de Tu Chique, e eu calço Melissas (não resisto a partilhar as sabrinas com grandes laços!)
-À sépia, temos a miúda em camisola e calções Zara.




16 comentários:

  1. As crianças ficam tão FOLEIRAS de unhas pintadas. Bahhh

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    1. Hahaha...concordo. Ficam mesmo-mesmo foleiras! Também ficam quando roubam os nossos anéis, colares e pulseiras, ou quando querem usar os saltos altos da Branca de neve. E quando levam isto para a rua...é foleiríssimo! E quando querem ir ao banco, ao shopping e ao parque em vestido de princesa?! Pppffffff. O terror. Mas nesta casa, como diz lá no cabeçalho do blog, inspira-se. Não seu diz não apenas por dizer. Não se proíbe aquilo que não tem mal nenhum. Damos valor à estética, e não estou a falar de beleza, mas sim de arte. Seja ela como for. Acima de tudo, gostamos de plantar um sorriso gratuito, de ser feliz por nada e para nada, e em cada pequena coisa. Então...se o verniz não nos incomoda, se nos faz rir, ele vai ser em qualquer cor...e vai a qualquer lugar. Até ao blog. ;)

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    2. Mais do que o post, adorei a forma como respondeu. Acho que faz muito bem. Porquê proibir algo que não faz mal a ninguém. Se a M. gosta e se sente feliz, então que seja feliz com as unhas pintadas. Gosto do blog e gosto da maneira como pensa :) Um beijinho e continuem a ser felizes!

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    3. A minha reflexão acerca deste pequeno pormenor tem a ver com o fato da criança ser a filha da criadora de uma marca inspirada no chic francês. É só. Sim, deixe a criança ser criança sem se mascarar de crescida.

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    5. Ana Correia, muito obrigada pelo feedback! É tão bom ler coisas assim...e saber que, apesar dos caminhos, há quem se identifique connosco. :) uma beijoca!
      À anónima (mulher, certo?), apenas digo que fique tranquila. A Matilde é cirança,e enquanto a idade assim pedir, não deixará de o ser por nada. Aliás, faz mesmo tudo parte do seu faz-de-conta, do seu livre processo de identificação com a mãe. Cá em casa a regra é viver com alguma leveza, o mais que for possível. Se não tem mal, não vamos impor regras e limites desnecessários, ou impor convenções às quais não vejo sentido para nenhuma criança. Vai chegar o tempo em que ela não vai poder usar verniz amarelo para trabalhar, porque lhe fica mal. Que não vai poder usar determinada saia ou top, porque vão falar assim e assado. Nesta altura, os limites lhe farão bem para viver em sociedade. Para já, os seus sonhos não fazem mal a ninguém...e apenas lhe permitem viajar numa fantasia necessária e positiva (a identificação com a mãe, para as meninas), e penso que toda mãe deve apoiar e viajar junto...não simplesmente pensar no que fica bem ou mal, e podar vontades inofensivas. Mas lá está, é a minha visão sobre o tema, e não a forço a ninguém. Mas enquanto eu assim pensar, e enquanto acreditar nisto, vou fortalecer cada processo de criatividade cada criação. Se quiser experimentar cada batom, vou dizer que não para o colégio, por exemplo, mas de resto nao me importo. Acredito que não vale a pena negar por negar.nao creio em limitepor limite. Creio apenas nos limites necessários aobem estar da criança. Quanto à menção à Mini Maison, penso que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Primeiro, porque não tem e pronto, segundo, porque cá em casa quem manda não é a marca ou qualquer que seja o meu trabalho. Não manda cá a Blogosfera. Portanto, exerço a maternidade da forma mais positiva que encontro...para mim, para a minha viagem particular. Aconselho vivamente este exercício. ;)

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    6. Já agora, se cruzarem com a Matilde sem golas ou vestidos, de batom e verniz verde, com uma flor pirosa no cabelo e sapatos que nada têm a ver com a roupa...não façam caras e caretas. Apenas digam que ela está gira e que apoiam os gostos dela. Ela vai abrir o seu enorme sorriso e vai fiçar cheia de vaidades. Porque nem só de etiquetas, golas e folhos vive a vida cá de casa. E sim, agora mesmo tem uma galocha de joaninha num oé, e um chinelo no outro. Está vaidosa porque calçou tudo sozinha...e porque eu disse que está linda!!! :)

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  2. Deixem as crianças ser crianças! Sonhar faz parte, têm tempo para regras e convenções sociais! O que importa é o sorriso rasgado e o ar de felicidade desta linda princesa! Parabéns Luana ;) beijinho Ana Veiga

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    1. Um viva aos tempos de criança, e às crianças que o conseguem ter em pleno. :) :) :)
      Um beijinho, e obrigada!

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  3. A Matilde fica linda de todas as formas porque o que ela veste sempre é um sorriso enorme de menina feliz! Isso é que importa, o resto é conversa fiada! Cá em casa também há muita fantasia, batons, saltos altos, plumas e vestidos de princesa... do outro lado temos o spider man, cowboy, ninja... os fatos de carnaval são super usados nesta casa. Beijinhos Luana. :)

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    1. Falou bem, fatos e fantasias de Carnaval. Por isso ele existe. Para todas as fantasias não acostumadas.
      E se as suas crianças fossem de ligas e fio dental para a escola. Estava bem? pelo que diz, sim.

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    2. Bem...agora me fez pensar numa forma educada de responder. Tenho sido, não tenho? Apesar de achar cada colocação sua desnecessária e infeliz. Completamente despropositada.
      A miúda não tem cá este exemplo, e de certeza, em casa da Sílvia também não têm...o Que me faz pensar em como iriam buscar estaideia. Vejo tanto prepreconceito no que diz...e não vejo maldade nenhuma na cor das unhas, seja de quem for. Ainda bem que somos todos diferentes.

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    3. Este comentário foi removido pelo autor.

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    4. Sim, tem sido educada. As colocações podem ser desnecessárias, é um fato. Fala em preconceito, mas não é o caso. É a manifestação de uma regra de bom gosto. As crianças podem e devem sê-lo. Todas as que estão em meu redor o são. Brincam com a criatividade inerente à sua faixa etária. Fazem de conta. Penso que seja isso que refere quando fala em brincar despreocupadamente. Cá fazem-se muitos jogos, faz-se de conta, brinca-se no jardim, contata-se com os animais, fazem-se teatros, contam-se histórias, etc. Mas, quando se mistura a brincadeira com a socialização da criança há as distinções adequadas. A menina não sai de casa com a unha pintada, nem com o sapato da mãe. Porquê? não é da sua idade.
      A referência à loja tem a ver com a tal questão do bom gosto. Se é unânime considerar que uma criança vestida de legings em estampado tigresa é uma aberração, em menor escala a unha pintada, fora de um espaço e tempo de brincar, não será?
      Claro que toda a argumentação que tem havido acerca do comentário que fiz incide no costume: "é inveja", "dor de cotovelo", "mulher infeliz", ou até nas mais iluminadas, o pensamento é: "não tem ninguém, é uma frustrada". Oh, céus, pobreza e forma simplista de análise :)
      Fique bem, e lamento que um comentário (desculpe, vá, o BAHHHH) tenha causado tanto frufru, sururu e etc.

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    5. Ooohhh...eu juro que compreendo o seu ponto de vista, apesar de continuar a nao ver mal nenhum. Lembro de há um ano atrás ir a um aniversário e pensar o mesmo sobre as unhas de uma bebé. Quando digo "o mesmo", quero dizer que achei feio...não FOLEIRO, ou muito menos uma aberração. Até, desde já, peço desculpas por todos a polêmica acerca do tema, mas de facto não gostei da forma como o comentário foi feito. Acho que haveria formas menos agressivas de comentar ou dar uma opinião. Mas lá está, quando as coisas são ditas por escrito, não há o cara à cara, e portanto o tom entendido pode ser diferente daquilo que era a intenção

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    6. De resto, e apenas para encerrar a questão, concordo com a questão do "bom gosto", embora parar mim ela não seja regra, neste caso específico. Há coisas que permito, outras nao, como é óbvio. Não estamos sempre de unhas feitas por cá, e não sou eu quem a chama para pintar. Neste caso, era um domingo em casa dos avós, e dentro do nosso espaço de brincar. Foi uma grande brincadeira de meninas, e penso que sõ contribuiu para tornar o dia mais feliz. Sim, atravessamos a rua e fomos à praia, comemos pipocas e passamos pelo café. Sinceramente, a última coisa que me passaria pela cabeça era se o verniz ia à rua ou não.

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